Desde sempre os portugueses partiram por diversos motivos, para a guerra, para ganhar o sustento noutro lugar. As mulheres e as crianças ficavam em casa. Na hora da despedida, em certas regiões, era "obrigatório" a rapariga apaixonada oferecer um lenço ao namorado. O lenço era bordado por ela, com uma quadra da sua autoria. Este lenço era como uma carta, mas quase indestrutível, bordada em linho fino.
Os lenços dos namorados é preciso aprender a lê-los porque não se sabe onde começa e onde acaba a quadra.
A carta que eu te escrevo
Sai-me da palma da mão
A tinta sai dos meus olhos
E a pena do coração
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Banda Desenhada
A Banda Desenhada é uma narrativa feita através de texto e imagens desenhadas. A Banda Desenhada é um meio de comunicação misto A prancha é uma página de Banda Desenhada. No espaço onde se vai desenrolar a sequência da história, inscrevem-se várias divisões, as tiras. A tira divide-se, por sua vez, em vinhetas. Certas sequências não precisam de qualquer explicação ou diálogo. Mas muitas vezes o narrador situa a acção através do cartuxo ou da legenda. Para exprimir os pensamentos, sentimentos e diálogos, utiliza-se o balão. Para especificar a natureza da fala ou do pensamento, utilizam-se, por vezes, tipos e formas variadas de balões. Para representar graficamente o movimento usam-se traços, são os signos cinéticos. E a apresentação de sons ou ruídos é feita através das onomatopeias. Na BD a cor serve também para traduzir estados de espírito e sentimentos.
Leitura: antecipar conteúdos
O ensino e o desenvolvimento da compreensão leitora são sustentados num processo de questões sobre o texto.
A criança tem de ser ensinada a fazer perguntas ao texto, para que se dê a compreensão e para que possa prosperar na leitura.
Pois «Por compreensão da leitura entende-se a atribuição de significado ao que se lê, quer se trate de palavras, de frases ou de um texto.» (Sim-Sim, 2007:7)
Antes de iniciar a leitura de um texto, a criança deverá:
- perceber qual o objectivo da leitura do texto;
- com base no título ou imagem ser capaz de inferir o conteúdo do texto;
- activar e mobilizar conhecimentos prévios sobre o tema do texto;
- colocar perguntas ao texto.
Foi a partir do título e das ilustrações do livro de Luísa Ducla Soares, “Dr. Lauro e o Dinossauro”, com ilustrações de Pedro Leitão, que o professor Francisco Clérigo levou os alunos a anteciparem o conteúdo da história. Depois de reunirem algumas ideias, os alunos escreveram histórias com base no título e ilustrações. Os textos produzidos foram lidos. A história original foi lida por colegas da turma do 3º ano. Chegou, então, a altura de confrontarem a história "Dr. Lauro e o Dinossauro” original com as que eles inventaram.
A criança tem de ser ensinada a fazer perguntas ao texto, para que se dê a compreensão e para que possa prosperar na leitura.
Pois «Por compreensão da leitura entende-se a atribuição de significado ao que se lê, quer se trate de palavras, de frases ou de um texto.» (Sim-Sim, 2007:7)
Antes de iniciar a leitura de um texto, a criança deverá:
- perceber qual o objectivo da leitura do texto;
- com base no título ou imagem ser capaz de inferir o conteúdo do texto;
- activar e mobilizar conhecimentos prévios sobre o tema do texto;
- colocar perguntas ao texto.
Foi a partir do título e das ilustrações do livro de Luísa Ducla Soares, “Dr. Lauro e o Dinossauro”, com ilustrações de Pedro Leitão, que o professor Francisco Clérigo levou os alunos a anteciparem o conteúdo da história. Depois de reunirem algumas ideias, os alunos escreveram histórias com base no título e ilustrações. Os textos produzidos foram lidos. A história original foi lida por colegas da turma do 3º ano. Chegou, então, a altura de confrontarem a história "Dr. Lauro e o Dinossauro” original com as que eles inventaram.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
A Decifração
Na aprendizagem da decifração é necessário estimular a expressão escrita da criança para fortalecer a descoberta do princípio alfabético e automatizar a escrita de palavras globalmente reconhecidas. A professora Manuela Gomes desenvolveu a actividade “Quem sou eu?”, com os seus alunos de 2º ano, partindo da leitura do poema Os Nomes, de Maria Alberta Menéres.
A professora Manuela fez a leitura em voz alta do poema. De seguida, os alunos descobriram sons que rimavam, sons idênticos/sons diferentes e descobriram palavras repetidas.
Depois foram encontrar novas rimas para o poema e o resultado foi este.
A professora Manuela fez a leitura em voz alta do poema. De seguida, os alunos descobriram sons que rimavam, sons idênticos/sons diferentes e descobriram palavras repetidas.
Depois foram encontrar novas rimas para o poema e o resultado foi este.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Decifração: o reconhecimento global de palavras frequentes
Com base na leitura e análise da lengalenga Castelo de Chuchurumel, de Francisco Adolfo Coelho, a professora Manuela Gomes e os seus alunos de 2º ano, inventaram uma lengalenga seguindo o modelo.
Aqui está o lápis
Que faz os desenhos
Dos meninos
Aqui está a afiadeira
Que afia o lápis
Que faz os desenhos
Dos meninos
Aqui está a borracha
Que brinca com a fiadeira
Que afia o lápis
Que faz os desenhos
Dos meninos
Aqui está o estojo
Que guarda a borracha
Que brinca com a afiadeira
Que afia o lápis
Que faz os desenhos
Dos meninos
Aqui está a mochila
Que leva o estojo
Que guarda a borracha
Que brinca com a afiadeira
Que afia o lápis
Que faz os desenhos
Dos meninos
Aqui está a escola EB1 da Cooperativa
Que é onde está o lápis
Que faz os desenhos
Dos meninos
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Decifração
O Ensino da Leitura: A Decifração
«O ensino da decifração, que corresponde à fase de identificação de palavras escritas, é o primeiro passo no percurso formal da aprendizagem da leitura.» (Sim-Sim, 2007:5)
«O ensino da decifração assenta no treino da consciência fonológica e na aprendizagem da correspondência som/grafema, que preside à escrita alfabética da língua portuguesa.» (Sim-Sim, 2007:6)
Quando ocorre um défice na descodificação automática de palavras escritas, ou seja, quando há falta de fluência na leitura, esta vai afectar qualitativamente e quantitativamente a leitura dos alunos. (Araújo, 2007).
«O ensino da decifração assenta no treino da consciência fonológica e na aprendizagem da correspondência som/grafema, que preside à escrita alfabética da língua portuguesa.» (Sim-Sim, 2007:6)
Quando ocorre um défice na descodificação automática de palavras escritas, ou seja, quando há falta de fluência na leitura, esta vai afectar qualitativamente e quantitativamente a leitura dos alunos. (Araújo, 2007).
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
"O Sapo Apaixonado"
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Animação da Leitura - Hora do Conto
A Professora Tânia Martins, da EB1 Cooperativa, apresentou aos alunos, um jogo com questões sobre a história.
No decorrer desta semana, as tutorias desenrolar-se-ão na Biblioteca Escolar do Agrupamento. As actividades planificadas apoiam-se na leitura da história "O Sapo Apaixonado" de Max Velthuijs, apresentada em Powerpoint.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Compreensão de textos
Lengalenga
A Professora Magda Pereira e os seus alunos, da EB1/JI de Degolados, elaboraram uma lengalenga motivados pela leitura da obra "Quem ri no meu jardim" de Annalisa Strada, Livros Horizonte.
"Quem ri no meu jardim'"
O Karim que gosta de pudim
Que comeu um bolo chamado rim
Que joga ao berlinde e salta trampolim.
Que quando está doente faz atchim.
Adora bolas de berlim.
Tem um amigo índio chamado Quim
que gosta de mim
Que viu um pinguim
que diz sempre que sim
Vai ao Pingo Doce
E ri no fim!
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